|
EU QUERO É MOVIMENTO Categorias Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original 35mm, BP, 24q
Data e local de produção Ano: 1949 País: BR Cidade: Rio de Janeiro Estado: DF
CertificadosCensura livre. Data e local de lançamento Data: 1949; 1950.01.17 Local: Rio de Janeiro; São Paulo
GêneroComédia Musical
Termos descritoresMúsica Popular Brasileira Produção Companhia(s) produtora(s): Laboratórios Eletrônicos do Brasil Ltda. Produção: Barros, Victor de Co-produção: Badú
Distribuição Companhia(s) distribuidora(s): U.C.B. - União Cinematográfica Brasileira S.A.
Argumento/roteiro Argumento: Barros, Luiz de; Barros, Gita de Roteiro: Barros, Luiz de
Direção Direção: Barros, Luiz de Assistência de direção: Palmisano, Gino
Fotografia Direção de fotografia: Gonçalves, Antonio Cinegrafista: Felten, Carlos
Som Técnico de som: Mastroianni, Duílio
Montagem Montagem: Barros, Luiz de Assistente de montagem: Mastroiani, Duilio
Direção de arte Figurinos: Barros, Luiz de Cenografia: Barros, Luiz de
Dados adicionais de música Orquestra: Orquestra Tabajara
Identidades/elenco: Nonelli, Cláudio Carvalho, Olivinha de Badú Guzzardi, Nicolau Caninha, Zé Bambo, Zé do Spina, Antonio Celestino, Paulo Sindô, Hélio Feldman, Luiz Ernani Filho Xerém Aníbal, Augusto Mattos, Flora Rocha, Manoel Garbel e seus Cachorros Batista, Linda Maia, Deo Silva, Roberto Batista, Dircinha Preto, Pato Veiga, Jorge Vocalistas Tropicais Roland, Nuno Araújo, Severino Henricão e sua Escola de Samba Zé & Zilda
Conteúdo examinado: N Fontes utilizadas: FCB/FF JCB/Chan SA/EMP ALSN/DFB-LM Fontes consultadas: AV/ICB CS/FF LB/MMC Observações: FCB/FF informa <Barros, Guilherme de> (filho de Lulú) como co-produtor. ACPJ/I indica os Estúdios <Brasil Vita Filmes> S.A. O nome de Victor de Barros de também aparece como <Barros, Victor Guilherme de>. "Ainda em 1949, dirigi um filme produzido pelo meu filho Victor, cujo argumento fora escrito por ele. Foi um filme muito engraçado, que poderia ser classificado como chanchada pelos exageros, rodado numa antiga boite existente na rua Marquês de São Vicente, em cima de um outeiro (...) Havia uma cena, tipo pastelão, que ao ser filmada provocava verdadeiras gargalhadas, no estúdio, muitos até saindo para não atrapalhar Badú e Totó que, juntos num balcão de um bar, com toda a seriedade, besuntavam a cara um do outro com manteiga, ovos, farinha, etc... e que na sua exibição, nos cinemas, fazia a platéia rir de verdade, o que prova que o grosso do público ainda adora esse gênero de cenas, embora terrivelmente malhado pelos meus amigos cronistas." (LB/MMC)
|