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O GATO DE MADAME Outras remetências de títuloGATO DE MADAME Código do Filme003328 CategoriasLonga-metragem / Sonoro / Ficção Material original35mm, BP, 85min, 2.470m, 24q, RCA-Victor Data e local de produçãoAno: 1956 País: BR Cidade: São Bernardo do Campo; São Paulo Estado: SP CertificadosCensurado em 24.09.1956, 20 cópias.Recensurado em 17.03.1958, 8 cópias, 975m, 16mm.Recensurado em 18.03.1958, 8 cópias, 39m, 16mm, trailer.Recensurado com Cettificado de Censura Federal n. 17.954, de 28.02.1964, 10 cópias, 2470m.Recensurado com Certificado de Censura Federal n. 17.953, de 28.02.1964,10 cópias, 100m, trailer.Certificado de Produto Brasileiro: B0300036500000 de 05.10.2003. SinopseArlindo não tem emprego fixo, por isso ajuda sua mulher entregando roupas lavadas e passadas às madames ricas. Numa dessas mansões, após ter feito uma entrega, Arlindo sai com o objetivo de comprar um presente de aniversário para a sua filha. Um gato passa a acompanhá-lo. Até que Arlindo, com pena do animalzinho, leva-o consigo. Passa numa feira onde compra uma boneca. Enquanto isso na mansão, a madame que é dona do gato pede ao seu agente publicitário que ofereça uma boa quantia em dinheiro para quem achar o seu bicho de estimação. Então, inicia-se uma série de acontecimentos que culmina com o sequestro de Arlindo, do gato e da boneca por parte de alguns bandidos. Estes levam-nos a um "Chefe". Arlindo percebendo as más intenções dos ladrões consegue escapar. Ao chegar à casa da madame, para devolver o gato, ele encontra uma fila enorme de pessoas com os mais variados tipos de animais. O porteiro quando vê o gato no colo de Arlindo reconhece-o, levando-os à presença da madame que se encontra ocupada num desfile de modas. Mas o "Chefe" dos bandidos se faz de amigo da madame, que não sabe de suas atividades ilegais. O bandido rouba as jóias da madame, colocando-as no bolso de Arlindo, que é preso. Um bando de engraxates, amigos de Arlindo, procuram o delegado, contam-lhe toda a estória e levam a polícia até o esconderijo dos bandidos. Estes quando percebem, fogem por uma passagem que vai terminar dentro de um centro espírita. Lá são capturados por policiais à paisana. O delegado agradece a Arlindo que, encontrando-se com a mulher e a filha, vai para a casa com o que sobrou da recompensa recebida por ter achado o gato.
GêneroComédia PrêmiosPrêmio Governador do Estado de São Paulo, 1956 de Melhor Atriz para Lara, Odete.
Dados de produçãoCompanhia(s) produtora(s): Cinematográfica Brasil Filme Ltda.; Cinematográfica Vera Cruz Ltda. Direção de produção: Garcia, Galileu Produção executiva: Almeida, Abílio Pereira Companhia(s) distribuidora(s): Columbia Pictures; Embrafilme - Empresa Brasileira de Filmes S.A. Argumento: Almeida, Abílio Pereira de Roteirista: Almeida, Abílio Pereira de; Pereira, Agostinho Martins Direção: Pereira, Agostinho Martins Direção de fotografia: Fowle, Chick Câmera: Lowin, Jack Técnico de som: Silitschanu, Boris Montagem: Alice, Mauro Cenografia: Massanzi, Pierino Figurinos: Ramires, Silvio Identidades/elenco: Mazzaropi, Amácio Lara, Odete Cotrim, Carlos Henricão Duval, Roberto Lima Netto Chagas, Gilberto Avelar, Leo Cardoso, Osmano Nuzzo, José Vianna, Inaija Petrov, Jorge Mercaldi, José Baccarini, Tito Livio Mar, Aída Cavagnoli Neto Forner, Raquel Lima, Claudionor Manzani, Aristides Martini, Reinaldo Campos, Ayres Genauer, Beyla Joãozinho-gato |