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BARRAVENTO Código do Filme002156 CategoriasLonga-metragem / Sonoro / Ficção Material original35mm, BP, 80min45seg, 2.195m, 24q Data e local de produçãoAno: 1961 Início de filmagem: 1959 Final de filmagem: 1960.09.00 País: BR Cidade: Salvador Estado: BA CertificadosCertificado de Censura Federal 17.187, Livro 3, de 27.12.1963, 8 cópias, proibido para menores de 18 anos.Certificado de Censura Federal 19.743, Livro 4, de 23.06.1964, trailer proibido para menores de 18 anos, 4 cópias, 66m.Certificado de Produto Brasileiro: B0400084400000 de 10.05.2004. Data e local de lançamentoLocal: Salvador SinopseNuma aldeia de pescadores de xaréu, cujos antepassados vieram da África como escravos, permanecem antigos cultos místicos ligados ao candomblé. A chegada de Firmino, antigo morador que se mudou para Salvador fugindo da pobreza, altera o panorama pacato do local, polarizando tensões. Firmino tem uma atração por Cota, mas não consegue esquecer Naína que, por sua vez, gosta de Aruã. Firmino encomenda um despacho contra Aruã, que não é atingido, ao contrário da aldeia que vê a rede arrebentada, impedindo o trabalho da pesca. Firmino incita os pescadores à revolta contra o dono da rede, chegando a destrui-la. Policiais chegam à aldeia para controlar o equipamento. Na sua luta contra a exploração, Firmino se indispõe contra o Mestre, intermediário dos pescadores e do dono da rede. Um pescador convence Aruã de pescar sem a rede, já que a sua castidade o faria um protegido de Iemanjá. Os pescadores são bem sucedido na empreitada, destacando-se a liderança de Aruã. Naína revela para uma preta velha o seu amor impossível por Aruã. Diante da sua derrota contra o misticismo, Firmino convence Cota a tirar a virgindade de Aruã, quebrando assim o encantamento religioso de que ele estaria investido por Iemanjá. Aruã sucumbe à tentação. Uma tempestade anuncia o "barravento", o momento de violência. Os pescadores saem para o mar, com a morte de dois deles, Vicente e Chico. Firmino denuncia a perda de castidade de Aruã. O Mestre o renega. Os mortos são velados, e Naína aceita fazer o santo, para que possa casar com Aruã. Ele promete casamento, mas antes decide partir para a cidade de forma a trabalhar e conseguir dinheiro para a compra de uma rede nova. No mesmo lugar em que Firmino chegou à aldeia, Aruã parte em direção à cidade.
GêneroDrama PrêmiosPrêmio Ópera Prima no Festival de Karlovy-Vary , 13, 1962 - CH.
Dados de produçãoCompanhia(s) produtora(s): Iglu Filmes Produção: Schindler, Rex; Braga Neto Direção de produção: Magalhães, José Telles de Produção executiva: Pires, Roberto Produtor associado: Singer, David Companhia(s) distribuidora(s): Horus Filmes Ltda. Argumento: Santos, Luiz Paulino dos Roteirista: Rocha, Glauber; Magalhães, José Telles de Direção: Rocha, Glauber Direção de fotografia: Rabatony, Tony Câmera: Rabatony, Tony Iluminação: Rabatony, Tony Direção de som: Barrozo Netto, Hélio Edição: Santos, Nelson Pereira dos Montagem de som: Netto, Hélio Barrozo Locação: Praia do Buraquinho; Itapoã; Vila Flamengo, Salvador - BA Identidades/elenco: Pitanga, Antonio Teixeira, Aldo Maranhão, Luiza Carvalho, Lucy Silva, Lidio Liguori, Alair Gama, João Vasconcelos, Flora Luna, Jota Lima, Élio Moreno Brito, Francisco dos Santos Santos, Antonio Carlos dos Plínio, Rosalvo Zezé Participação especial Hilda; Adinorá; Arnon; Sabú; Bruno, Washington |