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SINAL VERMELHO - AS FÊMEAS Categorias Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original 35mm, COR, 90min, 24q, Eastmancolor
Data e local de produção Ano: 1972 País: BR Cidade: São Paulo Estado: SP
Data e local de lançamento Data: 1972.11.06 Local: São Paulo
Circuito exibidorExibido em São Paulo a 25.11.1972, no Marabá e no Del Rey; a 18.02.1979, no Windsor. Exibido em Santos - SP, a 27.11.1972, no Indaiá.
Sinopse"Reynaldo Souza de Sá, presidente de uma firma de investimentos quase falida, decide salvar seu negócio planejando assaltar a própria companhia. Utiliza profissionais do crime e um jovem estudante, Nivaldo. O assalto sai perfeito e a quadrilha se reúne numa mansão colonial à beira de um lago, aguardando o momento de dividir o dinheiro. Para aliviar a tensão entre os bandidos, o cérebro do assalto contrata algumas prostitutas. Reynaldo mantém-se na expectativa. Os planos terminam, porém, de modo inesperado." (Guia de Filmes, 42) "O diretor de uma grande empresa de investimentos vê-se na iminência de perder sua invejável situação, uma vez que a firma está para encerrar suas atividades. Inconformado com a negra perspectiva, tenta roubar a própria firma. para isso lança mão de profissionais do crime. O chefe da quadrilha, ex-criminoso de guerra, é um homem sem escrúpulos e de longa experiência. Realiza, assim, um trabalho perfeito. Perpetrado o roubo, entra em ação um elemento que se manteve latente em cada um dos escroques: a cobiça. O produto do roubo é levado em seguida para uma bela mansão à beira de um lago. É nesse recanto tranquilo que se reúnem os membros de um grupo heterogêneo, do qual fazem parte duas mulheres que passam por esposa e filha do diretor-presidente. Os homens estão munidos de revólveres e metralhadora; as mulheres apelam para suas armas tradicionais, o encanto e sexo, com as quais tentam subjulgar os ladrões. De olho neles, à distância, está o autor intelectual da operação, construindo e desconstruindo um coquetel de sexo, medo, violência e expectativa". (Brasil Cinema, 1972)
GêneroPolicial; Erotismo
PrêmiosPrêmio Governador do Estado de São Paulo, 1972, SP, de Melhor Fotografia para Portioli, Cláudio e Melhor Roteiro para Mansur, Fauzi. Diploma de Mérito aos Melhores do Cinema de Melhor Atriz Secundária para Fischer, Vera, SP, 1972.
Produção Companhia(s) produtora(s): Davilart; Brasecran - Distribuidora, Importadora e Exportadora de Filmes Ltda.; Condor Filmes Produção: D'Ávila, J.
Distribuição Companhia(s) distribuidora(s): Condor Filmes
Argumento/roteiro Argumento: Penna Filho; Mansur, Fauzi
Direção Direção: Mansur, Fauzi
Fotografia Direção de fotografia: Portioli, Cláudio; Meliande, Antonio
Montagem Montagem: Mansur, Fauzi; Araujo, Inácio
Música Música: Danello, Dick
Identidades/elenco: Hingst, Sérgio (Reynaldo Souza de Sá) Cardoso, David (Nivaldo) Fischer, Vera (Angela) França, Marlene (Tânia) Candeias, Ozualdo (Paulo) Bolant, Roberto (Manga) Negrão, Francisco (Industrial) Mansur, Abdalla (Assassino) Viana, Maria (Maigrit) Vani, Walter Tuca Lemos, Cecíla Claudette Silva, Jean Batista, Enoque
Conteúdo examinado: N Fontes utilizadas: Guia de Filmes, 42 Brasil Cinema, 1972 O Estado de S. Paulo, 25.11.1972 e 18.02.1979 A Tribuna, 27.11.1972 ALSN/DFB-LM Fontes consultadas: ACPJ/II Observações: Guia de Filmes 42 indica a censura de 18 anos e apresenta <Meliande, Antonio> como fotógrafo da 2ª unidade. ALSN/DFB-LM indica filme de estréia da atriz <Fischer, Vera>. O Estado de S. Paulo de 25.11.1972 comenta que "a censura cortou toda a parte política do filme". ACPJ/II aponta <Meliande, Antonio> como câmera; sonografia de <Souza, Arlindo X.>; música de <Lemcke, Waldomiro> e no elenco acrescenta <Danelo, Dick>. O Estado de S. Paulo de 18.02.1979 informa a reprise do filme em São Paulo em 19.02.1972 no cine Windsor. Acrescenta: roteiro de <Mansur, Fauzi> e especifica em fotografia: câmera <Portioli, Cláudio>, segunda unidade <Meliande, Antonio>. Brasil Cinema, 1972, indica duração de 103 minutos.
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