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Cartaz
TITIO NÃO É SOPA
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, BP, 84min, 2205m, 24q, Westrex

Data e local de produção
Ano: 1960
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF


Certificados
Certificado de Censura Federal n.5001 de 02.02.1960, 20 cópias, livre.Censurado em 02.02.1960, 30 cópias, 85m, trailer.Censurado em 02.02.1960, 10 cópias, 882m, 16mm.Censurado em 02.02.1960, 10 cópias, 16mm, 35m, trailer.Certificado de Produto Brasileiro: B0500381800000 de 30.09.2005.
Sinopse
O advogado Luiz se despede da família que vai em férias para Poços de Caldas. Ele é muito amigo de Paulo, um músico e dono da boate "Casablanca", montada com o dinheiro que o tio Gregório lhe mandou para a construção de um abrigo de idosos. Paulo, que deveria ter a profissão de corretor de imóveis, fica apavorado quando Luiz lhe entrega uma carta de Gregório comunicando que virá ao Rio com Verinha. Ele faz um acordo com o amigo que, por 10 p.cento da herança do tio rico, passará por dono da boate. Gregório quer verificar as obras do abrigo. Julie, namorada de Paulo, o chama ao telefone para surpresa de Vera. Como desculpa, ele diz que é uma possível compradora de um apartamento. Numa obra, ele acerta com Azevedo para que ajude na farsa da obra do abrigo. Na boate, Julie trama com o amante para que Paulo assine alguns papéis que lhe permitam entrar de posse na boate. Para surpreza de Paulo, ele se encontra com Vera na boate; ela diz que não contará nada ao tio desde que possa se apresentar ali. Julie chega neste momento e chantageia o namorado, dizendo que vai contar tudo ao tio. Paulo leva Gregório em visita à obra, sendo ajudado na farsa pelo mestre de obras, Azevedo. Amaro, sogro de Luiz, volta ao Rio para resolver um negócio interrompido. Gregório o manda para a cozinha, onde Luiz se passava por mordomo. Paulo e Vera chegam à casa depois do ensaio, sendo que Paulo estava arrependido pelo que tinha feito com o dinheiro do tio. Gregório vai até a obra sem Paulo, e diz ao engenheiro que deseja ampliar uma parte da construção. O engenheiro o toma por louco e explica que a obra é uma fábrica de biscoito. Azevedo confirma o engodo. Gregório descobre então a verdade sobre Paulo ao ligar para a boate. O tio vai disfarçado como o americano Charles até a boate e pede ao garçom para conhecer os donos, já que está disposto a comprar o local. Vera e Paulo trocam beijos no camarim, enquanto ele se mostra mais uma vez arrependido. Gregório sai para receber informações de um detetive sobre Paulo e Julie e não volta para o almoço. Todos ficam preocupados. À noite chega Gregório disfarçado de Charles. Durante a conversação, Gregório revela sua personalidade verdadeira e perdoa o sobrinho. Luiz e Amaro o cumprimentam pela bondade e o primeiro retoma sua posição de dono da casa. O filme termina com a perseguição de Luiz e Amaro, fantasiados para o baile do Bola Preta, pela esposa e filha que retornaram de viagem. (resumo do material examinado)
Gênero
Comédia
Termos descritores
Teatro; Música popular brasileira
Descritores secundários
Adaptação para cinema
Produção
Companhia(s) produtora(s): Cinedistri Ltda.
Produção: Massaini, Oswaldo
Direção de produção: Ramos, Alípio
Produtor associado: Ramos, Alipio; Ramos, Eurídes
Assistência de produção: Macedo, João

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): Cinedistri Ltda.

Argumento/roteiro
Argumento: Ramos, Eurides; Lima, Victor
Roteiro: Ramos, Eurides; Lima, Victor
Diálogos: Ramos, Eurides; Lima, Victor
Adaptação: Ramos, Eurides; Lima, Victor

Estória: Baseada na peça teatral <Aí vem a aurora> de <Fernandes, Henrique Marques>

Direção
Direção: Ramos, Eurides
Continuidade: Lester, Arlete
Coreografia: Nogueira, Helba
Direção especializada: Barroso Netto, Hélio

Fotografia
Direção de fotografia: Barrozo Netto, Hélio
Câmera: Gonçalves, Antonio
Assistência de câmera: Araujo, José Assis

Dados adicionais de fotografia
Eletricista: Neves, Victor

Som
Direção de som: Gomes, Antonio

Montagem
Montagem: Barrozo Netto, Hélio; Monteiro, Wilson

Direção de arte
Cenografia: Macedo, Benedito; Carias, Paulo

Dados adicionais de direção de arte
Montagem de cenário: Silva, Vinicio
Maquiagem: Campesatto, Raimundo; Carias, Paulo
Guarda-roupeira: Santos, Euracy

Música
Arranjos musicais: Gnatalli, Radamés; Paiva, Vicente

Canção
Título: Quero beijar-te as mãos;
Autor da canção: Carvalho, Arcenio de e Faissal, Lourival;
Intérprete: Silva, Anísio;

Título: Mamãe eu quero;
Autor da canção: Paiva, Vicente e Calazans, José;
Intérprete: Eliana;
Orquestração: Pachequinho

Título: Baiano burro nasce morto
Autor da canção: Macedo, Waldeck Artur de
Intérprete: Gordurinha e Tupinambás, Mário

Identidades/elenco:
Ferreira, Procópio (Gregório)
Macedo, Eliana (Verinha)
Lupo, Ronaldo (Luiz)
Rossano, Herval (Paulo)
Montez, Nancy (Julie)
Stuart, Afonso (Amaro)
Policena, José (Engenheiro)
Moema, Grace (Emengarda)
Guimarães, Zélia (Isaltina)
Morais, Sonia (Aurora)
Carvalho, Rafael de (Azevedo)
Grijó Sobrinho (Vizinho)
Carvalho, Paulo de (Gaspar)
Mello, Angelito (Paranhos)
Gomes, Delfim (Pedreiro)
Ivantes, Azelita (Beatriz)
Mazzei, Luis (Garçon)
Chiquinho (Garçon)

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas:
Material examinado
Certificado de Censura Federal
CENS/I
Press-release
FR-LFM/ECB
Site, Ancine, disponível em: http://sad.ancine.gov.br/obrasnaopublicitarias/pesquisarCpbViaPortal/pesquisarCpbViaPortal.seam, acesso em: 26.01.18.
Fontes consultadas:
ACPJ/I
ALSN/DFB-LM
Observações:
Hélio Barrozo Netto dirigiu os números musicais.
A música "<Quero beijar-te as mãos>" foi gravada pela <Odeon>, e "<Baiano burro nasce morto>" gravação da <Continental>, com cessão do intérprete <Tupinambás, Mário> pela <Rádio Nacional>.
A peça teatral em que o filme foi baseado teve outros títulos como <Amigo da onça>, <Espírito de porco> ou <Seu Gregório chegou>.
ACPJ/I informa na ficha técnica: produção da <Cinelândia Filmes>; <Nelson, Oscar> como gerente de produção; sonografia de <Barrozo Netto, Hélio>; cenografia de <Lounine, Nicolas>; músicas de <Jararaca> e <Valente, Assis>; juntamente com a fonte FR-LFM/ECB acrescenta ao elenco <Grey, Wilson>. Baseado na peça teatral <Aurora>. Entre os intérpretes acrescenta <Lunáticos, Os>.
A fonte ALSN/DFB-LM datou o filme para 1959.
Material examinado com 2.189m.




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