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Cartaz
SIMÃO, O CAOLHO
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, BP, 95min, 2.607m, 24q

Data e local de produção
Ano: 1952
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP


Certificados
Certificado de Produto Brasileiro: B0901011500000 de 29.04.2009.
Sinopse
"São Paulo, 1942. Um corretor de negócios, velho e malandro, Simão, o Caolho, anda às voltas com sua mulher e um bando de amigos turbulentos, sempre à espera de um lance de sorte na vida. Um de seus amigos, metido a inventor, vivia prometendo um olho suplementar para Simão. Um dia, esse olho aparece e Simão torna-se milionário, pois ele tem a prioridade de torná-lo invisível. Simão decide então entrar na política, candidatando-se a Presidente da República. Sua trajetória acaba por acompanhar as transformações na cidade de São Paulo entre 1932 e 1950." (Extraído de ALSN/DFB-LM)
Gênero
Comédia
Termos descritores
Literatura; Invento; Política; Eleição
Descritores secundários
Adaptação para cinema; Olho; Cidade; São Paulo - SP;
Prêmios
Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, 1952, RJ, de Melhor Diretor..
Saci,1952, SP, de Melhor Diretor para Cavalcanti, Alberto; de Melhor ator Secundário para Barsotti, Cláudio; de Melhor Adaptação para Silveira, Miroel e Moles, Oswaldo.
Produção
Companhia(s) produtora(s): Companhia Cinematográfica Maristela
Produção: Palácios, Alfredo
Co-produção: Waterhouse, Johnny
Direção de produção: Audrá Junior, Mario
Produção executiva: Audrá Junior, Mario
Assistência de produção: Barsotti, Cláudio; Scheiby, Caio E.

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): U.C.B. - União Cinematográfica Brasileira S.A.

Argumento/roteiro
Roteiro: Cavalcanti, Alberto
Adaptação: Silveira, Miroel; Moles, Oswaldo

Estória: Baseada em personagens de crônicas de <Coutinho, Galeão>

Direção
Direção: Cavalcanti, Alberto
Assistência de direção: Perchiavalli, Roberto; Katalian, Oswaldo; Piltcher, Osvaldo
Continuidade: Rosas, Alberto

Fotografia
Direção de fotografia: Fekete, Francisco; Cavalcanti, Alberto
Assistência de fotografia: Gonzales, Adolfo Paz
Câmera: Martini, Guelfo
Assistência de câmera: Landini, Juan Carlos
Fotografia de cena: Vladas, Alfredo; Amaral, Paulo

Som
Direção de som: Lesgards, Jacques
Som direto: Lima, Souza

Dados adicionais de som
Assistente de som: Olenewa, Tommy

Montagem
Montagem: Canizares, José

Direção de arte
Cenografia: Sievers, Ricardo

Dados adicionais de direção de arte
Assistencia de cenografia: Balduíno, Francisco
Assistencia de decoração: Silva, José P.
Decoração: Ceni, Franco

Música
Música: Lima, Souza

Canção
Regente: Guarnieri, Eduardo

Identidades/elenco:
Mesquitinha (Simão)
Aguiar, Yara (Concehta)
Araújo, Carlos (Santo)
Coelho, Sônia (Moreninha)
Martins, Raquel (Marcolina)
Aguiar, Silvana (Luzia)
Barsotti, Cláudio
Barros, Oswaldo de
Torres, Carmen
Bueno, Eglé
Bruno, Isaura
Bello, Nair
Cardoso, Osmano
Barros, Maurício de
Pazzolli, José
Silva, Juvenal da
Tovar, Carlos
Giorotti, Mário
Badaró, Edayr
Barros, Borges de
Peixoto, Armando

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas:
SA/EMP
CB/Ficha Filmográfica
Programadora Brasil/5
Site, Ancine, disponível em: http://sad.ancine.gov.br/obrasnaopublicitarias/pesquisarCpbViaPortal/pesquisarCpbViaPortal.seam, acesso em: 30.01.2018.
Fontes consultadas:
ACPJ/I
AV/ICB
JCB/Chan
FCB/FF
CS/FF
ALSN/DFB-LM
CA/AF
Observações:
ALSN/DFB-LM informa que <Barro, Máximo> comenta que "Cavalcanti precisava provar aos brasileiros que sabia dirigir, mesmo no Brasil. Aceitou trabalhar sob condições trabalhistas que, provavelmente, nem nos seus primeiros filmes parisienses teve que se submeter. Era um mero empregado. Saiu-se brilhantemente, fazendo uma das melhores comédias elegantes do nosso cinema. Mesquitinha nunca estivera tão alto. Cavalcanti foi mostrar o filme ao amigo <Vargas, Getúlio> que riu gostosamente na sequência em que um grupo de estudantes revoltosos prega a revolução. Nesse momento, um bate estacas começa a funcionar e a estudantada, acovardada pelo ruído, foge, pensando ser um tiro. Virando-se para o Ministro da Fazenda, <Getúlio> diz: empreste o dinheiro que pedirem! Alguns narram desta maneira o início da <Kino Filmes> (...)."
Programadora Brasil/5 informa que a obra participa do <Programa 237>, intitulado <Simão, o caolho>.




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