Um estranho medalhão, que dizem dar sorte e trazer felicidade, causa uma série de encrencas em sua peregrinação, pois é passado de mão em mão. Começa com Rufino, um bonito e disputado gigolô, que explora a também disputada Flor, uma das capacitadas garotas do bordel da Matilde. Ele toma o dinheiro de Flor, prometendo fazer amor com ela numa outra oportunidade. Mas a meretriz reclama que ele só leva dinheiro e não faz juz a isso. Ele, então, cede. Satisfeita, Flor dá a Rufino o medalhão. O gigolô aluga um carro esporte numa locadora e vai passar por milionário diante de uma garota, Rosely, que ele julga uma ricaça, uma boa vítima para o velho golpe do baú. Rufino transa com Rosely e, para cativar a moça, dá-lhe, para que traga sorte e felicidade, o medalhão. E a moça fica muito emocionada. Tão emocionada que, logo depois de deixar Rufino, vai ao encontro do ricaço Cornélius, seu patrocinador. Depois de transar com Cornélius, Rosely lhe dá o tal talismã em forma de medalhão. E Cornélius vai para sua casa, satisfeito com a aventura. Sendo aniversário de seu casamento, Marta, a esposa, cobra de Cornélius o esquecimento de tal data. Ele lembra-se do medalhão e oferta-o à esposa. Um ladrão pé frio, assalta a casa de Cornélius, no justo momento em que Marta está com seu amante, Dentinho, ladrão, sem mais valores para roubar, encontra o medalhão e leva-o consigo. Mas o medalhão, para pé frio, parece dar azar, pois uns marginais roubam-lhe o carro e, a seguir, outro furta-lhe as jóias. Pé frio, sem dinheiro e derrotado, encontra Flor, que também está numa pior. Os dois vão transar para dar fim às mágoas, e pé frio dá a Flor, o medalhão. Ela espanta-se ao ver que tal objeto deu tantas voltas e veio acabar onde saiu.

Comédia; Erotismo

Esoterismo

Sexo