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NOS TEMPOS DE TIBÉRIO CÉSAR

Outras remetências de título:
CENTURIÕES RIVAIS
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, BP, 80min, 2.200m, 24q

Data e local de produção
Ano: 1957
Início de filmagem: 1954
País: BR
Cidade: Três Corações
Estado: MG


Certificados
Certificado de Censura Federal 40.252, 20.03.57.Certificado de Censura de 20.03.57, 5 cópias, 2.200m.Certificado de Censura de 30.10.57, 10 cópias, 100m, trailer.
Circuito exibidor
Exibido em Minas Gerais na cidade Três Corações, no Santa Cecília e em Varginha, no Rio Branco.
Exibido nas cidades de Itajubá, São Lourenço, Tambaú, Lavras e outras, no cinema da Associação Comercial (para críticos e aficcionados) e num outro local não especificado (para autoridades).
Sinopse
"Roma ano 35, tumultuava-se com as perseguições aos cristãos! Legionários romanos esquadrinhavam todos os recantos do Império Romano à destes contraventores das leis dos Césares!... Eram levados ao circo romano para o gáudio da população! Horácio, sobrinho do senador Gálio, em uma destas buscas, prende grande números de cristãos. Ao levá-los a Roma, resolve chegar ao palácio do tio para saber notícias de sua prima, a quem ama! Para isso, passa o comando a seu decurião. Ao chegar ao palácio, nota estranho comportamento do senador que caminha de um lado para outro, cabisbaixo, triste e aflito! Ao cumprimenta-lo soube das notícias de que Pompéia se encontrava enferma à espera do médico da família! Horácio, pesaroso, sem poder ficar, partira dizendo voltar. O senador volta ao quarto da enferma e encontra uma amiga da família confortando a jovem! O médico chega, examina a doente e aplica-lhe os primeiros socorros! Depois, lava as mãos e olha para o senador, aflito! - Não é nada grave, entretanto, deve guardar o leito mais que possível, porque esforço poderá complicar ainda mais o caso! O senador, cabisbaixo, sente-se mais aliviado ao ver a filha abrir os olhos! O médico, ao mesmo tempo, aconselha a jovem guardar o leito e não fazer extravagâncias! No outro dia, pela manhã, Petrônio, centurião romano, comandante de uma centúria, nas proximidades do palácio de Pompéia, encontra-se com a linda jovem, que saíra de casa contrariando as recomendações do médico!... Tinha como companheira sua jovem escrava que não compartilhava com estas desobediências de um passeio matinal! Ali, a moça conhece seu príncipe encantado! Os jovens sentem amor mútuo, irresistível, e fazem juras de novos encontros! Enquanto isso, no palácio, o senador e o médico procuram Pompéia por toda parte, e notam que até a escrava se encontra ausente! O esculápio lembra ao senador o estado de saúde da jovem e acha imprudência tal procedimento! O senador fica aborrecido! Na manhã seguinte, Horácio resolve confessar seu amor por Pompéia! A moça, diplomaticamente, repele tais desejos e diz-lhe que o ama também, mas, como a um irmão! Sai, em seguida, acompanhada da escrava Lídia, mostrando-se interessada e apressada e pensando no seu amor, mas, Horácio, desconfiado, procura acompanhá-la e descobre, finalmente, o segredo de Pompéia!... Sabe, agora, que a prima tem novo amor, e sabe, também quem é ele! Dias depois, Petrônio apresenta-se na casa do senador para pedir a moça em casamento, Horácio, enciumado, procura seu fiel escravo para tratar da eliminação do seu rival! No entanto, não queria matá-lo na presença da jovem, mas, não encontrando outro meio, tomado por impulso de ódio, atacou os jovens que passavam por perto do palácio! Marcelo, irmão de Pompéia, vendo o ataque desigual, corre a chamar seu Pai, que não tardou a chegar a tempo! Pompéia fica sentida com o incidente. Petrônio despede-se e sai do palácio para não mais voltar! Pompéia adoece novamente, agora, de paixão! O médico Afrânio, conhecedor das causas, procura o centurião, contando-lhe os fatos. Horácio, no entanto, notando que perdia terreno no confronto de amor, propõe-se a continuar com a sua vingança para eliminação de Petrônio. Procura seu escravo e combina um plano de trabalho! Assim, partem juntos em direção à Via Ápia, por onde o centurião Petrônio deveria passar. Lídia, ciente dos fatos, por ter escutado casualmente a conversa, apressa-se a avisar Pompéia, que, providenciando uma briga, sai a correr para o local. Tarde demais, o duelo já se encontrava adiantado e, com grande impulso de ódio de ambas as partes! Pompéia e Lídia, acompanhavam o acontecimento, aflitas, em cima da biga, sem poder fazer nada que pudesse salvar seu amor! Petrônio, entretanto, consegue livrar-se de seu contendor num golpe de espada, ferindo Horácio gravemente! Ao virar-lhe as costas, seu rival, ainda teve forças para lhe atirar o punhal, ferindo-o! Petrônio, louco de raiva atira-lhe sua espada com tanta força que atravessa o abdômen!... Deltúrio, aproveitando-se do descuido do jovem, apunhala-lo pelas costa, correndo, em seguida, para acudir seu amo. Lídia, indignada, apanha uma espada que se encontrava perto, e num golpe firme, decepa a cabeça de Deltúrio, que rola pela chão!... As jovens, horrorizadas pelos acontecimentos, fazendo um esforço incomensurável apanham o corpo inanimado do centurião abatido, colocam na biga e levam para o palácio! No caminho, porém, Pompéia, abatida, não suporta tamanho abalo e desfalece, deixando Lídia, sua escrava, em situação ainda mais aflita, mas consegue chegar à casa do senador que, ao ver a filha sem ânimo, sem alento, branca como era, assusta-se! O ferido é transportado para o interior da suntuosa residência e o médico, não tarda a chegar! Depois de examinar o ferido - uma vez que Pompéia se reanimara - constata que o ferimento, embora a esvair a vítima de sangue, não apresenta grandes perigos!... Entretanto, Petrônio, recuperando suas forças, melhora, abres os olhos lentamente, vê sua amada à cabeceira de seu leito e sorri! Quando seus olhos se encontram profundamente com os de Pompéia, bem dentro uns dos outros, fizeram uma mútua descoberta: ambos eram cristãos!!! Descobrem, também, que o cristianismo entrara nos palácios dos Césares! Vencera o Império Romano!!!" (LRB/CMG, p. 124-5)
Gênero
Aventura
Produção
Companhia(s) produtora(s): Irmãos Brescia
Produção: Brescia, Ettore

Argumento/roteiro
Argumento: Brescia, Ettore
Roteiro: Brescia, Ettore


Direção
Direção: Brescia, Ettore

Fotografia
Direção de fotografia: Brescia Filho, Luis Renato

Som
Sonografia: Oliveira, Sebastião; Silvino, José

Direção de arte
Cenografia: Brescia, Arnaldo

Música
Música: Brescia, Irene

Locação: Três Corações
Identidades/elenco:
Freitas, Shirley (Pompéia)
Amaral, Márcio (Petrônio)
Rezende, Simeão (Horácio)
Brescia, Arnaldo (Marcelo)
Sena, Walter (Senador Gálio)
Prado, Neuza (Lídia)
Naback, Júlia B. (Tércia)
Fonseca, Sebastião (Deltério)
Branquinho, Manoel P. (Demétrio)
Neder, Daniel (Pregador Saulo)
Lemos, Aloar R. (Afrânio)

Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
LRB/CMG
AV/ICB
CENS/I
ACPJ/I
FR-LFM/ECB
NF/CM
Observações:
LRB/CMG informa que o filme foi transformado de plano para condensado (um tipo de cinemascope chamado Bresciacosno).
ACPJ/I inclui <Silvino, José> como assistente de argumentista, <Lemos, Alaor> como montador e no elenco <Silvino, José>.
FR-LFM/ECB data o filme no ano de 1952, e informa que <Brescia, Luiz Renato> produziu e supervisionou <NOS TEMPOS DE TIBÉRIO CÉSAR>. Informa ainda que o filme "(...) foi o único registro de um épico romano no país - a precariedade do filme inviabiliza a comercialização na época.'' <Brescia, Luiz Renato> fez ainda ''a montagem desse material filmado com outro título, <CENTURIÕES RIVAIS>, mas sem sucesso.''
NF/CM informa que o filme "(...) não entrou nos grandes circuitos por ter ele se recusado a assinar recibo de 50 porcento das rendas, recebendo apenas 5 porcento."




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