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COMBATE À LEPRA NO BRASIL Categorias Curta-metragem / Sonoro / Não ficção
Material original 35mm, BP, 14min, 380m, 24q
Data e local de produção Ano: 1946 País: BR Cidade: Rio de Janeiro Estado: DF
SinopseA lepra no Brasil e as medidas para o seu combate. Mapas e pinturas sobre o período colonial ilustram o histórico da doença: a sua chegada no século XVI; o primeiro asilo para leprosos em 1714, fundado pelo padre Antônio Manuel em Recife; o primeiro regulamento brasileiro para o combate à doença, em 1741; ano também da fundação, por Gomes Freire de Andrade, do asilo que deu origem ao antigo Hospital dos Lázaros do Rio de Janeiro - hoje o Hospital Freire Antônio, administrado pela Irmandade da Candelária. O antigo asilo de Sabará, em Minas, cujas acomodações são manicômio e prisão para leprosos. Na mesma cidade, um sanatório oferece conforto às pessoas que podem pagá-lo. O atendimento médico, os leitos, o repouso e o convívio entre pacientes com o mau de Hansen, reflexo da ação científica da Inspetoria de Profilaxia e Combate à Lepra e Doenças Venéreas, instaurada em 1920 e responsável pela criação de dez leprosários no Brasil. Porteira, prédios e jardins do Hospital Colônia de Curupaiti, no Rio. Prédios e instalações de alguns leprosários brasileiros. O censo aferido por médicos e agentes que, mesmo a cavalo, visitam as moradias dos doentes para examiná-los com materiais apropriados. A Colônia Santa Isabel em Belo Horizonte: leprosário dividido em áreas para contaminados e saudáveis; instalações administrativas da prefeitura; vila residencial para doentes com casas coletivas e para casais; locais para crianças, idosos e atividades culturais; o hospital e enfermaria. As modalidades de exames e procedimentos clínicos em pacientes e as atividades esportivas como futebol e basquete entre os doentes. Na zona rural, atividades remuneradas como a criação de gado leiteiro, serviços manuais e o cultivo da terra. A prática religiosa em uma Igreja Católica, com oração de fiéis e a catequese de crianças. A escola para meninos e meninas que habitam a Colônia. O trabalho nos dispensários existentes pelo país, destinados ao tratamento dos enfermos não contagiantes e à vigilância dos que convivem ou conviveram com contagiantes. Uma criança é examinada em seu próprio domicílio e, num consultório, médico e assistentes utilizam instrumentos específicos para examinar paciente. A entrega de filhos de casais leprosos à adoção; e os exames e cuidados em crianças nos berçários dos preventórios, instituições mantidas pela Sociedade de Assistência aos Lázaros. O ensino de corte e costura para moças, o aprendizado agrícola para meninos, e o ensino profissionalizante para os jovens rapazes que deixam os preventórios. Meninas e meninos assistidos pelas iniciativas de combate à lepra brincam em campo aberto.
GêneroDocumentário
Termos descritoresSaúde; Hospital; Assistência Social; Filantropia Descritores secundáriosHanseníase; História; Manuel, Antônio; Andrade, Gomes Freire de; Hospital dos Lázaros do Rio de Janeiro; Hospital Freire Antônio, Rio de Janeiro - DF; Irmandade da Candelária; Asilo de Sabará - MG; Manicômio; Presídio; Inspetoria de Profilaxia e Combate à Lepra e Doenças Venéreas; Hospital Colônia de Curupaiti, Rio de Janeiro - DF; Censo; Colônia Santa Isabel, Belo Horizonte - MG; Esporte; Futebol; Basquete; Trabalho; Fazenda; Pecuária; Igreja Católica; Escola; Criança; Sociedade de Assistência aos Lázaros; Ensino Termos geográficosHospital Freire Antônio, Rio de Janeiro - DF; Sabará - MG; Hospital Colônia de Curupaiti, Rio de Janeiro - DF; Colônia Santa Isabel, Belo Horizonte - MG Produção Companhia(s) produtora(s): Serviço Nacional de Lepra; INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo
Direção Direção: Mauro, Humberto
Fotografia Direção de fotografia: Vasconcelos, Genil
Conteúdo examinado: S Fontes utilizadas: CB/Transcrição de letreiros-Cat CRRS/INCE CB/FIBRA Observações: CB/Transcrição de letreiros informa o ano de 1946. CRRS/INCE informa: "Metragem do material original registrada: 460m" .
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