Exibido em São Paulo a partir de 10.06.1976 no Metro 2 e No Gemini 1.

1946. Márcia sempre quis casar-se na igreja de Petrópolis. Na véspera de seu casamento com João, ela fica no Rio de Janeiro e o noivo vai para Petrópolis fazer sua despedida de solteiro no Hotel Quitandinha. Chega ao hotel bêbado, paquera garotas e cheira lança-perfume no Palácio de Cristal. À noite, João vai com seu amigo Renato ao cassino, onde se encontram com a tia de João, Fernanda, que joga descontroladamente. Na boate, o noivo atrapalha o espetáculo com gritos e é posto para fora pelos seguranças. Após ficar um tempo no cassino, retorna à boate, onde vê Rita, cantora da orquestra. Quando vai para seu quarto, João desmaia no corredor, por acaso em frente ao quarto da cantora, que o encontra e o coloca para descansar em sua cama. Na manhã seguinte, João alega estar com amnésia, não se lembrando quem é ou o que faz. É levado até sua casa de campo, onde a empregada, Tereza, informa que ele deve se casar nesse dia. Márcia chega na igreja antes do noivo. João decide passar na igreja para ver o rosto de sua noiva e ao ver todos os seus amigos e familiares decide fugir com Rita para o Rio de Janeiro. No trajeto, o carro de João precipita-se num barranco. Dez anos depois, Márcia questiona Renato o porquê de ele não ter contado sobre a amnésia de João. Renato diz que nunca chegou a acreditar efetivamente nesta história. Márcia afirma que João estava realmente com amnésia, pois conhecia o rapaz. João morrera no acidente.

Comédia

Casamento

Cinema Marginal

Petrópolis - RJ