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Cartaz
DONA VIOLANTE MIRANDA
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, BP, 70min, 2.265m, 24q

Data e local de produção
Ano: 1960
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP


Certificados
Censurado em 15.06.1960, 35mm, com 20 cópias.Censurado em 15.06.1960, 900m, 10 cópias (provavelmente 16mm).Censurado em 22.06.1960, 16mm, 35m, trailer, 10 cópias.Censurado em 22.06.1960, 80m, trailer, 25 cópias (provavelmente 35mm).Censurado em 13.07.1960, 30m, avant-trailer, 10 cópias.Certificado de Produto Brasileiro: B0500382400000 de 30.09.2005.
Data e local de lançamento
Data: São Paulo
Local: 1960.03.10
Sala(s): Art-Palácio; Anchieta; Arlequim; Astral; Brasil; Estrela; Júpiter; Liberdade; Nacional; Lins; Paris; Roma; Trianon; Universo; Patriarca; Rialto; Colonial; São Pedro; Maracanã; Estoril; Sol; Candelária; Jurucê; São Luís; São Sebastião; Carlos Gomes; Vitória; Lapenna; Piratiniga; Riviera; Santa Cecília; Safira


Sinopse
O prefeito da cidade de Bragolândia faz uma homenagem à Dona Violante Miranda que morrera há cinco anos. Dona Boneca conta a estória da estimada amiga a um jornalista, dizendo que por volta de 1933 Violante fora uma cafetina em São Paulo. Certo dia, Rosita, uma de suas meninas, fica doente e morre, deixando uma filha recém-nascida. Ao saber da triste estória da moça, que era de Bragolândia e fora expulsa de casa pelo pai, Violante resolve cuidar da menina. Quando esta completa oito anos, para ser aceita no colégio é preciso que os pais sejam casados. Violante casa-se e vira fazendeira em Bragolândia, dando vida boa a Filhinha. Aos 13 anos, a menina, crescida, fica noiva do filho de um importante coronel da cidade. Violante descobre que o prefeito é o avô da menina. Para estabelecer alianças políticas, o coronel fica amigo de Violante, contando-lhe toda a estória da filha Rosita. Com medo de perder Filhinha esconde a verdadeira origem da menina. Josete, amiga de Violante que já trabalhara para ela, volta rica de Paris, presenteando Filhinha com o vestido de noiva. Às vésperas do casamento, o coronel revela a Violante saber de seu passado, terminando, assim, o noivado do filho. Revoltada, Filhinha insulta a mãe. Violante resolve contar a verdadeira estória da menina, visto que o importante para os dois era a "origem" dela. Com isso, resolvem não desmanchar o casamento e Filhinha vai morar com o avô. Muito triste, Violante se sente injustiçada e resolve viver para fazer caridade. Dona Boneca leva o jornalista para que ele veja a capela que ela fez em homenagem à amiga.
Gênero
Comédia
Termos descritores
Teatro
Descritores secundários
Adaptação para cinema
Produção
Companhia(s) produtora(s): Cinedistri Ltda.
Produção: Massaini, Oswaldo; Almeida, Abílio Pereira de
Direção de produção: Almeida, Antonio Pereira de
Assistência de produção: Duarte, Nelson

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): Cinedistri Ltda.

Argumento/roteiro
Argumento: Almeida, Abílio Pereira de
Roteiro: Almeida, Abílio Pereira de; Barros, Fernando de; Cañizares, José
Diálogos: Almeida, Abílio Pereira de

Estória: Baseada na peça homônima <Dona Violante Miranda> de <Almeida, Abílio Pereira de>

Direção
Direção: Barros, Fernando de
Continuidade: Campos, Tereza

Fotografia
Direção de fotografia: Lombardi, Ugo
Câmera: Lombardi, Ugo
Assistência de câmera: Costa, Gether

Dados adicionais de fotografia
Chefe eletricista: Merino, Jaime

Som
Direção de som: Maellaro, José

Montagem
Montagem: Cañizares, José

Direção de arte
Cenografia: Massenzi, Pierino

Dados adicionais de direção de arte
Contra-regra/acessórios de cenografia: Ribeiro, Manoel
Montagem de cenário: Dreos, José
Maquiagem: Merinow, Victor
Guarda-roupeira: Junqueira, Nieta

Música
Música: Figueiredo, Aloysio

Dados adicionais de música
Regente Maestro: Figueiredo, Aloysio

Identidades/elenco:
Gonçalves, Dercy (Dona Violante)
Lara, Odete (Josete)
Freire, Marina (Dona Boneca)
Baleroni, Fernando (Tonico)
Coutinho, Célia (Rosita e Filhinha)
Albuquerque, Elisio de (Polidoro)
Faria, Celso (Gastão)
Mendonça, Mauro (Coronel Firmino)
Mady, Labibe (Dona Gaby)
Cardeal, Mercia (Rosita Criança)
Restife, João (Cabo)
Prado, Alberto (Prefeito)
Peti, Odavlas (Jovem médico)
Rocha, Nadir (Zazá)
Bruno, Leonor (Santinha)
Arriegas, Manoela (Portuguesa)
Valeika, Giedre (Lulu)
Monaco, Marina (Lolo)
Oliveira, Ivani de (Fifi)
Rian, Elza (Marli)

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas:
CB/Transcrição de letreiros-Cat
O Estado de S. Paulo, 01.02.1987, Caderno 2, p. 06
Press-release
FCB/FF
CENS/I
Site, Ancine, disponível em: http://sad.ancine.gov.br/obrasnaopublicitarias/pesquisarCpbViaPortal/pesquisarCpbViaPortal.seam, acesso em: 12.01.18.
Fontes consultadas:
LRB/CP
ACPJ/I
ALSN/DFB-LM
O Estado de S. Paulo, 26.08.1960 e 21.09.1986, Caderno 2, p. 06
Jornal do Brasil, 05.08.1960
Folha de S. Paulo, 25.08.1960
Correio da Manhã, 05.08.1960
Observações:
O Estado de São Paulo de 21.09.1960 indica a participação de <Costa, Jaime>; <Carlo, Mara di>; <Catalano>; <Dantas, Francisco>; <Rossano, Herval>; <Moraes, Sonia>; <Grey, Wilson>; <Gonçalves, Nelson> e <Trio Irakitã>. No mesmo jornal, a 04.10.1960, o personagem de <Baleroni, Fernando> aparece como Nhô Tonico.
Material de imprensa informa a duração de 75 minutos para o filme.
ACPJ/I chama Gether Costa de <Costa, Geter F.>; no elenco acrescenta <Fabrizi, Francisco> e <Rocha, Neusa>; chama a atriz Leonor Bruno de <Bruno, Eleonor>.
ALSN/DFB-LM chama o ator Odavlas Peti de <Petri, Odavlas> e o regente Aloysio Figueiredo de <Oliveira, Aloysio de>, que teria participado do <Bando da Lua>.




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