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VICTORIA REGIA : HORTO BOTÂNICO DO MUSEU NACIONAL Outras remetências de título: VITÓRIA RÉGIA : HORTO BOTÂNICO DO MUSEU NACIONAL; VITÓRIA RÉGIA (I) Categorias Curta-metragem / Silencioso / Não ficção
Material original 16mm, BP, 7min, 82m, 24q
Data e local de produção Ano: 1937 País: BR Cidade: Rio de Janeiro Estado: DF
Circuito exibidorExibido no Rio de Janeiro, no Salão do Palace Hotel em promoção da Associação dos Artistas Brasileiros e do INCE, a 06.05.1938. Exibido em Veneza - IT em 1938 na VI Exposição Internacional Cinematográfica.
SinopseNa Quinta da Boa Vista, no Horto Botânico do Museu Nacional, é cultivada a Vitória Régia em cativeiro. Detalhes sobre sua etmologia indígena. Descrição de seu ciclo de vida, com destaque para a superfície de sua folha, seu caule e sua flor, esta última, decisiva para a fecundação. Com ilustração de desenho, vê-se o interior da planta. O mapa do Brasil ajuda a localizar as duas regiões onde se encontram a rara espécie (a Bacia do Amazonas e a Bacia do Paraguai). Ilustração de estufas européias que cultivam a planta. A abertura acelerada de sua bela flor.
GêneroFilme educativo
Termos descritoresVegetação; Ciência Descritores secundáriosBiologia; Vitória Régia; Botânica; Jardim Botânico; FecundaçãoSchomburck Horto Botânico do Museu Nacional, Rio de Janeiro - DF; Rio Berbice, Guiana Inglesa; Bacia do Amazonas - AM; Bacia do Paraguai - PY; Mururu; Mururé Termos geográficosQuinta da Boa Vista, Rio de Janeiro - DF Produção Companhia(s) produtora(s): INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo
Distribuição Companhia(s) distribuidora(s): INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo
Direção Direção: Mauro, Humberto
Fotografia Câmera: Mauro, Humberto
Montagem Montagem: Mauro, Humberto
Conteúdo examinado: S Fontes utilizadas: CB/Transcrição de letreiros-Cat CRRS/INCE CEPA/CBCP, citando Diário da Tarde, 22.08.1938, Curitiba AV/HM Embrafilme/CMHM JIMS/OESP Cinearte, 15.06.1938 CB/Documentação Diversa, APL-R/361, Separata da "Revista do Serviço Público", ano VII, vol.1, n.3, DASP, março de 1944, pp. 18, 23 e 24. Fontes consultadas: ACPJ/CB (doc) v. I ACPJ/CB (doc) v. III INC/CESD MAM/Retrospectiva Humberto Mauro Observações: A Vitória Regia já era conhecida pelos indígenas, que a batizaram de Mururu ou Mururé, quando foi descoberta pelo viajante Schomburck às margens do rio Berbice em 01.01.1837, na Guiana Inglesa. Seu nome ocidental é uma homenagem à rainha da Inglaterra. Este filme exibe planos que foram utilizados em <VICTORIA REGIA>, também produção do INCE. Entretanto, apesar dos planos em comum e das semelhanças dos textos de locução, trata-se dois filmes diferentes, como confirmam as vozes dos locutores (um para cada filme) e as diferentes montagens. JIMS/OESP não especifica se a exibição ocorrida em Veneza, em 1938, foi do filme silencioso <VICTORIA REGIA : HORTO BOTÂNICO DO MUSEU NACIONAL>; ou da versão sonora <VICTORIA REGIA>, ambos de 1937. Tembém indica <Reis, Pereira> como produtor. CEPA/CBCP citando Diário da Tarde de 22.08.1938 informa: "Está reunida em Veneza uma convenção internacional de cinematografia com uma exposição e sala de exibição anexa. O Sr. Humberto Mauro, representante do Brasil, levou três filmes culturais, preparados pelo Instituto Nacional do Cinema, sendo um deles sobre a Vitória Régia. As novas 'cintas' foram muito apreciados (sic), causando sucesso...". CB/Documentação Diversa, Separata da "Revista do Serviço Público", indica a apresentação do filme <VITÓRIA RÉGIA> na <Feira Internacional de Veneza, 1938>. E também indica a passagem deste título pelo Uruguai em 1938; Colombia e Dinamarca em 1939; Portugal em 1940; Estados Unidos em 1941; e México, Paraguai e Chile, sem informar a data.
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