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Cartaz
O ÉBRIO
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original
35mm, BP, 131min, 3.582m, 24q, 1:1'37

Data e local de produção
Ano: 1946
Início: 1945.08.28
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF


Certificados
Recensurado em 25.03.1960, 8 cópias, 90m, trailer.Certificado de Produto Brasileiro: B0400102200000 de 14.07.2004.
Data e local de lançamento
Data: 1946.08.28
Local: Rio de Janeiro
Sala(s): Vitória, América, Madureira, Floriano e Pirajá


Circuito exibidor
Exibido em Curitiba a 24.10.1946, no Luz e no Palácio.
Exibido em São Paulo de 25.11.1946 a 15.12, no Art-Palácio; de 16.12 a 22.12, no Alhambra; de 23.12 a 29.12, no São Bento; de 30.12.1946 a 05.01.1947, no Paratodos; de 30.12.1946 a 05.01.1947, no Odeon (Sala Azul); de 06.01 a 12.01, no Piratininga; de 06.01 a 26.01, no Brás-Politeama; de 19.01 a 26.01, no Paramount; de 27.01 a 02.02, no Roial; de 29.01 a 05.02, no Babilônia; de 03.02 a 09.02, no Cruzeiro; de 10.02 a 19.02, no Capitólio; de 20.02 a 23.02, no Coliseu; de 24.02 a 02.03, no Hollywood; de 03.03 a 09.03, no Paulista; de 10.03 a 16.03, no Brasil; de 17.03 a 26.03, no Colombo; de 23.03 a 30.03, no São Paulo; de 31.03 a 02.04, no São Pedro; de 07.04 a 13.04, no Lux; de 14.04 a 20.04, no América; de 21.04 a 27.04, no Olímpia; de 28.04 a 04.05, no Cambuci; de 05.05 a 11.05, no Santo Antonio; de 12.05 a 18.05, no Recreio; de 19.05 a 25.05, no São Caetano; de 26.05 a 02.06, no Avenida; de 16.06 a 22.06, no Glória; de 01.07 a 08.07, no Rex; de 14.07 a 20.07, no Íris; de 04.08 a 10.08, no Fênix; de 07.08 a 10.08, no Rialto; de 25.09 a 02.10.1947, no Carlos Gomes e de 16.02 a 22.02.1948, no Paulistano.Reprisado em 30.03.1957, no Oásis.
Sinopse
"Jovem do interior com grande talento para a música e boa situação financeira, Gilberto Silva, se vê totalmente despossuído quando seu pai perde a fazenda. Sem o apoio dos parentes, o rapaz migra para a cidade grande, perambulando pelas ruas até que, desesperado, ao entrar numa igreja, o padre ouve seus pedidos de ajuda e convida-o para viver no anexo da sacristia. O religioso incentiva-o a procurar um emprego e, também, a explorar as suas habilidades artísticas. O grande sonho de Gilberto, porém, é entrar para a faculdade de medicina. Ainda assim, ele acaba se inscrevendo em um programa de calouros de rádio, tornando-se em pouco tempo um fenômeno de popularidade. Com o sucesso inesperado como cantor, Gilberto cria as condições para cursar a universidade e se transforma num cirurgião muito requisitado. Sem esquecer quem o ajudou, ele colabora com a igreja e cumpre a promessa feita a uma menina paralítica das pernas, operando-a para que ela recupere os movimentos. No hospital em que trabalha, Gilberto se apaixona por uma das enfermeiras e se casa com a jovem. Rico e famoso, o médico passa a ser assediado pelos parentes que o rejeitaram no passado. Apesar de tudo o que sofreu quando era pobre, recebe-os generosamente em casa. No entanto, um de seus primos trama um golpe insidioso: roubar-lhe a mulher e a fortuna em jóias da família. O primo atinge os objetivos e Gilberto, desiludido e sob o impacto da morte do pai, decide abandonar tudo. Desesperado, troca de identidade com um mendigo e torna-se alcoólatra, perambulando pelas ruas do Rio de Janeiro como um bêbado errante." (ALSN/DFB-LM)
Gênero
Drama
Termos descritores
Igreja Católica; Rádio; Medicina; Mendicância; Música Popular
Produção
Companhia(s) produtora(s): Cinédia S.A.
Produção: Gonzaga, Adhemar
Assistência de produção: Rocha, Manoel

Produção - Dados adicionais
Secretaria de produção:

Argumento/roteiro
Argumento: Celestino, Vicente
Roteiro: Abreu, Gilda de
Adaptação: Abreu, Gilda de

Estória: Extraída da peça teatral <Ébrio, O> de <Celestino, Vicente>

Direção
Direção: Abreu, Gilda de
Assistência de direção: Lester, Arlete
Assistência de continuidade: Lester, Arlete

Fotografia
Direção de fotografia: Castro, Afrodisio P.
Assistência de câmera: Magdaleni, Jofre

Dados adicionais de fotografia
Chefe eletricista: Jardim, Hugo
Assistente de eletrecista: Pinto, Napoleão; Nunes, Aquilino; Silva, José Coelho; Castro, Oswaldo

Som
Sonografia: Braga Jr., Luiz; Vianna, Alberto

Montagem
Montagem: Meitner, Lazlo
Edição: Castro, Afrodisio P.
Assistente de montagem: Rocha, Manoel

Direção de arte
Cenografia: Meitner, Lazlo

Dados adicionais de direção de arte
Maquiagem: Carias, Paulo; Calmon, Reginaldo

Música
Arranjos musicais: Cristobal, Júlio
Música: Celestino, Vicente

Dados adicionais de música
Orquestração: Cristobal, Júlio

Canção
Título: Ave Maria;
Autor da canção: Celestino, Vicente;

Título: Ébrio, O;
Autor da canção: Celestino, Vicente;

Título: Castelos de areia;
Autor da canção: Neves, Candido das;

Título: Porta aberta
Autor da canção: Celestino, Vicente

Identidades/elenco:
Celestino, Vicente (Dr. Gilberto Silva)
Archambeau, Alice (Marieta)
Arena, Rodolfo (Primo José)
Drummond, Victor (Padre Simão)
Vieira, Manoel (Ébrio amigo)
D'Ávila, Walter (Rego)
Dias, Júlia (Lola)
Lester, Arlete (Maricota, filha de Rego)
Mafra, José (Leão)
Barros, Isabel (Menina princesinha)
Marzullo, Antonia (Lindoca)
Rocha, Manoel (Dono do botequim)
Oliveira, Jacy de (Maria das Neves, empregada de Rego)
Dantas, Marilu (Salomé, empregada do Dr. Gilberto)
Moreira Filho, Jayme (Locutor de calouros)
Micelli, Walter (Locutor de rádio)
Medina, Cecy (Enfermeira)
Costa, Dalva (Enfermeira)
Celestino, Paulo (Enfermeiro)
Mattos, Flora (Cantora)
Brasil, Wahita (Telefonista)
Nazareth, Lourdes (Telefonista)
Grossyc, Carlos (Testamenteiro)
Soberano, Luiz (Criado do padre)
Narração:
Braga, Luiz
Identidades/elenco:
Figurante(s):
Braga Jr., Luiz (No bar)
Santos, Napoleão dos (No bar)
Botez, Constantino (No bar)
Jardim, Hugo de Souza (No bar)
Maez, Izalina (No bar)
Barros, Cléa (Grãfina no bar)
Celestino, Amadeu (Grãfino no bar)
Loureiro, Oswaldo (Grãfino no bar)
Fred, Noêmia (Grãfina no bar)
Paes, Antonio (Motorista)
Braga, Regina (Mãe da aleijadinha)
Chagas, Edson (No casamento)
Tarcitano, Esther(No casamento)

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas:
CB/Transcrição de letreiros-Cat
AG/50 CIN
ALSN/DFB-LM
FCB/FF
JIMS/OESP
JIMS/OESP II
CENS/DOU
Site, Ancine, disponível em: http://sad.ancine.gov.br/obrasnaopublicitarias/pesquisarCpbViaPortal/pesquisarCpbViaPortal.seam, acesso em: 02.02.2018.
Fontes consultadas:
ACPJ/I
AV/ICB
CS/FF
Observações:
Letreiros iniciais do material examinado: "Esta tentativa de recuperação da versão original de O ÉBRIO procurou respeitar não só as primitivas intenções da diretora, como manter as características de época do material existente. As versões lançadas até os anos 70 reduziram a duração da obra e alteraram inúmeras seqüências, ora cortando elementos, ora introduzindo novas passagens de tempo. Com base no roteiro e em uma cópia incompleta e fragmentada remanescente do negativo original, acrescida de trechos resgatados de outras fontes, efetuou-se a reconstituição do que teria sido o filme. A ação do tempo e a disparidade dos materiais foram contornados, na medida do possível, utilizando-se os mais modernos recursos analógicos e digitais."
AG/50 CIN informa que o filme se originou de uma peça encenada no Teatro Carlos Gomes. O elenco de extras atuantes no auditório de rádio, cedido por cortesia da <Rádio Tupi>, foi <Cruz, Oswaldo>; <Barroso, Aurora>; <Barros, Zélia>; <Eça, Carlos D'> e <Alencar, César>. Teriam sido tiradas 500 cópias do filme com o rendimento de 15 milhões de cruzeiros em 1946. Lançado em 08.04.1963 na Europa, sem maiores especificações.
Críticas: "O ÉBRIO pode ser visto. É um filme que vale a pena pela intenção. A Cinédia deve continuar, e Gilda é uma diretora que revela o gosto e vontade de acertar. Se isto não é muito, pelo menos já é uma grande coisa para quem quer fazer cinema." (Lima, Pedro. Diário da Noite, 02 de setembro de 1946, in AG/50 CIN)
Críticas: "Com sucessivas enchentes, superlotadíssimo em todas as sessões, o Coliseu está apresentando O ÉBRIO. O triunfo não provém do valor técnico artístico: resulta de sua gritante vulgaridade. Nada se fez para imprimir à sua obra a mínima parcela educativa, desprezando completamente a função social do cinema. Escreveu o cenário atendo-se aos lances de efeito, preocupada apenas com as reações da platéia. O argumento não encerra a menor dose de espírito, uma nota, sequer, de originalidade. O sentimentalismo - apesar de mal refinado - com que Gilda de Abreu impregnou o filme, capta as suas imensas falhas a benevolência da platéia. Como realização cinematográfica, O ÉBRIO está para a arte, como o circo para o teatro." (Gray, A Tribuna - Santos, 19 de janeiro 1947, in AG/50 CIN).
Recensurado em 31.09.1961 com 3.388m e 10 cópias; na recensura de 31.10.1962 a distribuição estava a cargo da <Fama Filmes> Ltda. Recuperado pela <Cinédia> S.A. em 1999 e relançado pela distribuidora <Rio Filme>.
ACPJ/I refere-se a atriz <Fred, Noêmia> de <Fredo, Noêmia> e o ator <Micelli, Walter> de <Niceli, Walter>. Acrescenta ao elenco: <Fonseca, Ademilde>; <Palmeira, Antonio>; <Miranda, Cecy>; <Suzana, Cléa> e <Negra, Pérola>.
O nome da atriz <Barros, Isabel de> também aparece como <Barros, Isabelinha>. E <Neves, Candido das> é também conhecido pelo apelido <Índio>.
Fotos: AG/50 CIN, p. 124-5.




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