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A INAUGURAÇÃO DO HOSPITAL VISCONDE DE MORAES DA REAL SOCIEDADE PORTUGUEZA DE BENEFICENCIA

Outras remetências de título:
HOSPITAL VISCONDE DE MORAIS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA DO RIO DE JANEIRO
Categorias
Curta-metragem / Silencioso / Não ficção

Material original
35mm, BP, 210m, 16q

Data e local de produção
Ano: 1927
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF


Sinopse
Comemoração dos 87 anos da Sociedade Portuguesa de Beneficência do Rio de Janeiro e inauguração da clínica de mulheres para as associadas. Bênção pelo Vigário Geral do Rio de Janeiro. A embaixatriz de Portugal corta a fita inaugural na presença do conorel Teixeira de Freitas, representante do Presidente da República, do embaixador Duarte Leite, do almirante Gago Coutinho e aviadores do Argos. O sr. Humberto Taborda lê a ata de inauguração e faz o elogio do dr. Julio Ottoni, benemérito da casa, cujo busto em bronze também é inaugurado. O Visconde de Moraes, presidente da Beneficência Portuguesa, entrega o novo hospital e agradece a homenagem pelo fato do mesmo ter sido batizado com seu nome. Vista dos hospitais da Beneficência Portuguesa em geral e do Hospital Visconde de Moraes em particular. Jardim, porta de bronze, hall, escada e vitrais, enfermaria, quarto de recém-nascidos, estufa para bebês prematuros, banheiros, apartamentos. Apelo para novas sócias, acompanhado de tabela de preços.
Gênero
Documentário
Termos descritores
Hospital; Sociedade Portuguesa de Beneficência, Rio de Janeiro - DF
Descritores secundários
Hospital Visconde de Morais, Rio de Janeiro - DF; Imigração - PT
Termos geográficos
Rio de Janeiro - DF
Produção
Companhia(s) produtora(s): Botelho Film

Identidades/elenco:
Moraes, Visconde de
Freitas, Teixeira de
Leite, Duarte
Coutinho, Gago
Taborda, Humberto

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas:
CB/Transcrição de letreiros-Doc
JMC/PCP
Observações:
CB/Transcrição de letreiros indica "Botelho Film 146 Rezende 148" em todas as cartelas de intertítulo. Não há letreiro de Fim, mas uma cartela de "Intervallo", o que não significa obrigatoriamente que o filme tivesse uma segunda parte. Provavelmente um aviso para o público de que haveria uma interrupção na projeção, antes do início do próximo filme.
Restaurado pela Cinemateca Brasileira no projeto <Resgate do Cinema Silencioso Brasileiro> / <CEF> - <Caixa Econômica Federal>, 2007-2008.




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