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AITARÉ DA PRAIA Categorias Longa-metragem / Silencioso / Ficção
Material original 35mm, BP, 16q
Data e local de produção Ano: 1925 País: BR Cidade: Recife Estado: PE
Circuito exibidorExibido em Recife de 21.12.1925 a 22.12.1925 no Royal; de 23.12.1925 a 27.12.1925 no Helvetica.
SinopseApesar dos vários conflitos que ameaçam uma separação, o pescador Aitaré namora Córa, moça inocente da aldeia. Durante uma arriscada pescaria em um dia tempestuoso, Aitaré salva o rico coronel Felippe Rosas e sua filha Glória de um naufrágio. Pai e filha ficam retidos na aldeia de pescadores até a chegada de um barco que os leva de volta à cidade. Por um mal-entendido relacionado à partida de Glória, Córa e Aitaré se separam. Somente cinco anos depois, com o reencontro de Aitaré e Córa na cidade do Recife, que ocorre uma reconciliação.
GêneroDrama romântico
Termos descritoresPesca; Praia; Mar; Acidente Descritores secundáriosNaufrágio Termos geográficosPE; Recife - PE; Goiânia - PE; Piedade, Jaboatão dos Guararapes - PE; Praia de Gaibu, Cabo de Santo Agostinho - PE Produção Companhia(s) produtora(s): Aurora-Film Produção: Tavares, Joaquim
Argumento/roteiro Argumento: Severo, Ary Roteiro: Severo, Ary
Direção Direção: Roiz, Gentil
Fotografia Operador: Chagas, Edison
Identidades/elenco: Severo, Ary (Aitaré) Steves, Almery (Cora) Fernandes, Rilda (Glória) Campos, Antônio (Artur, primo de Glória) Soares, Jota (Traíra) José, Cláudio (Zeno) Cardoso, Mario Freitas (Zé Amaro) Temporal, Rosa (Dona Guilhermina, mãe de Cora) Coutinho, Queiroz (Coronel Felippe Rosas, pai de Glória) Severo, Tito (Mário, irmão de Cora) Marques, Luís (Capitão Afonso) Souza, Walderez de Tavares, Adelmar
Conteúdo examinado: S Fontes utilizadas: CB/Transcrição de letreiros CB/Ficha filmográfica CB/Descrição plano a plano MAM/Ciclo de Recife LRB/CPe CB/Jornada 1 PCCF/RCP-AJS/2006 Jornal do Recife (PE), 20.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95708, acesso em: 28.08.2023. Jornal do Recife (PE), 22.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95720, acesso em: 28.08.2023. Jornal do Recife (PE), 23.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95729, acesso em: 28.08.2023. Jornal do Recife (PE), 24.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95745, acesso em: 28.08.2023. Jornal do Recife (PE), 25.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95757, acesso em: 28.08.2023. Jornal do Recife (PE), 27.12.1925, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/95769, acesso em: 28.08.2023. Fontes consultadas: Jornal do Recife (PE), 05.05.1926, disponível em: http://memoria.bn.br/docreader/705110/96869, acesso em: 29.08.2023. LCA/CP-1900-1930/2018 JN/DJNCB/2008 AF/CP-HC/2000 AV/ICB ACPJ/I CS/FCB Selecta Cinearte Observações: CB/Transcrição de letreiros indica análise de conteúdo realizada a partir de material incompleto. CB/Ficha filmográfica aponta ao elenco <Souza, Amália de>. Mesma fonte indica que a revista Selecta, 24.03.1926, contém fotografias da obra. ACPJ/I informa que <Severo, Ary> co-dirigiu a fita, com argumento de <Soares, Jota>, história de <Maranhão, Luis> e roteiro de <Severo, Tito>. Esta mesma fonte inclui <Neves, Pedro> e <Lima, Mario>. Entretanto, não foi possível atestar a veracidade desses dados através do cotejamento com outras fontes. Jornal do Recife (PE), 05.051926, indica que o filme foi "completamente remodelado" e exibido no Recife em 05.05.1926 no <Helvetica>. MAM/79 indica que a segunda versão desta obra foi divulgada como <JANGADA DA MORTE, A>. CB/Jornada 1 informa que em 1927 <Chagas, Edson> compra de <Fonseca, João Pedrosa da> os negativos deste filme, produzindo uma segunda versão do filme. Nos anos seguintes, promove exibições em cinemas do estado do Rio de Janeiro, alterando o nome para <JANGADA DA MORTE>. LRB/CPe aponta que algumas cenas deste filme foram refilmadas, e que o filme foi relançado em 1927. JN/DJNCB/2008 informa que o filme foi parcialmente refilmado em 1927 devido ao desaparecimento de alguns trechos. Cinearte, 21.03.1928, informa que "Ao que parece, houve modificações na apresentação de várias sequências, que foram tomadas mais de acordo com os recursos da empresa. A cena do baile, um dos pontos mais fracos do primitivo Aitaré, e que não surtiu o efeito desejado, pela deficiência da montagem, foi subistituída por um baile mais característico e de mais emoção". LCA/CP-1900-1930/2018 informa que "Ao voltar aos cinemas em 1926, depois da estreia em dezembro do ano anterior, o filme apresenta algumas modificações: são inseridos planos da chegada de Aitaré à cidade e algumas visitas 'naturais', sendo cortadas as cenas de baile. No ano seguinte, a <Liberdade-Film> anuncia a refilmagem de <AITARÉ DA PRAIA>, que foi então concluída em 1928. Conferir também <JANGADA DA MORTE, A> de 1927, produzido pela <Liberdade-Film>. Esta obra foi processada no âmbito do Projeto <Nitratos da Cinemateca Brasileira - Preservação e Acesso> - <Pronac 212939>, 2021, patrocinado pelo <Instituto Cultural Vale> e <Shell do Brasil>.
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