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Fotos
O GUARANY

Categorias
Longa-metragem / Silencioso / Ficção

Material original
35mm, BP, 135min, 3.500m, 16q

Data e local de produção
Ano: 1916
Início: 1915.12.00
Final: 1916.05.00
Primeira noticia: 1916.01.18
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP


Data e local de lançamento
Data: 1916.06.05
Local: São Paulo
Sala(s): Pathé Palacio
Exibição especial: 1916.06.03
Local exibição especial: São Paulo
Sala(s): Pathé Palacio


Circuito exibidor
Exibido em São Paulo, 05 e 06.06.1916, no Pathé Palácio; 07 e 08.06.1916, no Colyseu dos Campos Elíseos; 09 e 10.06.1916, no Theatro São Paulo; 11 e 12.06.1916, no Iris Theatre; 15.06.1916, no Royal Theatre; 16.06.1916, no Theatro Rio Branco; 17.06.1916, no High Life Theatro; e em 19 cinemas, alguns repetidos.
Exibido em São Carlos, em 16.07.1916.
Exibido em Santos, no Theatro Guarany, em 13.06.1916.
Lançamento no Rio de Janeiro, no Cine Palais, em 15.01.1917, onde ficou durante oito dias, com 112 exibições.
Relançado no Rio de Janeiro, no Guarany, em 10.1920.
Exibido em Petrópolis, em 1926.
Reprisado em Campinas, segundo artigo de Cinearte de 08.02.1928.
Gênero
Drama romântico
Termos descritores
Literatura
Descritores secundários
Índio; Adaptação para cinema
Produção
Companhia(s) produtora(s): Campos e Capellaro
Produção: Capellaro, Vittorio; Campos, Antonio

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): Companhia Cinematográfica Brasileira para São Paulo; Agência Geral Cinematográfica para o Rio de Janeiro; Empresa Theatral Paulista, pelo menos para São Carlos, interior de São Paulo; Casa Theatral Gino Valentini, em 25.11.1917, anuncia ter exclusividade nacional

Argumento/roteiro
Roteiro: Capellaro, Vittorio; Campos, Antonio

Estória: Baseada no romance <Guarani, O> de <Alencar, José de>

Direção
Direção de cena: Capellaro, Vittorio

Fotografia
Operador: Campos, Antonio

Direção de arte
Figurinos: Casa Theatral Valentini

Dados adicionais de música
Música de: Gomes, Carlos

Locação: Parque Jabaquara, São Paulo - SP; Cantareira, São Paulo - SP; Rio Pinheiros, São Paulo - SP; Instituto Butantã, São Paulo - SP; Lapa, São Paulo - SP; Alto da Serra, São Paulo - SP; Represa de Santo Amaro, São Paulo - SP; propriedade do Sr. Aguiar, Tobias de
Identidades/elenco:
Capellaro, Vittorio (Peri)
Marchiani, Georgina (Ceci)
Cassoli, Eduardo (D. Antonio de Mariz)
Giannastasio, Santino (Álvaro)
Aliano, Paulo (Loredano)
Fragale, Enrico (Aires Gomes)
Valentini, Maria (D. Laureana)
Margarida (D. Isabel)

Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
JC-VC/VC
JCB/OESP
MRG/CCP
CS/FCB
CB/Documentação Diversa, filmografia de Vittorio Capellaro, organizada por Jorge J. V. Capellaro
Fontes consultadas:
Cardoso, Lúcio. Cinema VI. In: Cultura Política, v.1, n.7, p. 360, set. 1941
SVC/EICSM, p. 136
ALSN/DFB-LM
Observações:
As fontes utilizadas por JCB/OESP e MRG/CCP informam a metragem: 4.000m e 3.500m. JC-VC/VC afirma: 3.500m, 12 partes em 7 atos, 2h15min; "estes valores aparecem na propaganda da <Companhia Cinematográfica Brasileira, de São Paulo; porém no Rio de Janeiro pela <Agencia Geral Cinematographica> de <Sestini, Alberto>, o filme tinha por sessão 1h30min!".
A exibição especial foi destinada à imprensa.
MRG/CCP, baseada em depoimentos de Georgina Marchiani, inclui <Lambertini, Dora> no elenco, mas as fontes de época não confirmam a informação.
JC-VC/VC especula se o nome completo da atriz Margarida não seria <Curati, Margherita> da 'troupe' de <Capozzi, A. A.>. A mesma fonte indica que "parece que foram usados adereços e cenários da <Casa Theatral Valentini".
JC-VC/VC também informa: "Nos cinemas mais importantes, o filme era acompanhado por orquestra que tocava trechos da ópera homônima com partitura adaptada para a projeção, como "<Sento una forza indomita>", "<Canção do aventureiro>", "<Balada de Cecy>", "<Tutti dobbiamo amar>", "<Ave Maria>", "<Alfin giugemmo>", "<Perché di meste lacrine>", "<Vibrante sinfonia>", "<Bacanal indiana>" e "<Bailado dos Aymorés>". O trabalho de adaptação pode ter ficado a cargo do prof. <Bourdot, E.>. No Rio de Janeiro, o acompanhamento musical deu-se por grande orquestra dirigida pelo maestro <Souza, Luiz de>.
Lúcio Cardoso, citando o cronista de um jornal de São Paulo, <Alceste>, indica que o filme seria de 1919 e que o ator <Fragale, Henrique> atuou no papel de Dom Cairo.
SVC/EICSM informa que foi exibido em Manaus, em 1917.
Fotografias: Para Todos, 08.11.1924; Folha da Noite, 15.04.1943; O Estado de São Paulo, 15.08.1916.




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