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MARIA BONITA Categorias Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original 35mm, BP, 75min, 2.065m, 24q
Data e local de produção Ano: 1937 País: BR Cidade: Rio de Janeiro Estado: DF
CertificadosCensurado em 17.06.1937, 5 cópias, 2.065m.Trailer censurado em 28.07.1937, 100 m. Data e local de lançamento Data: 1937.08.02 Local: Rio de Janeiro Sala(s): Palácio
Circuito exibidorExibido em São Paulo de 20 a 26.09.1937, no Apolo; de 21 a 24.10.1937, no Oberdan; e de 14 a 17.02.1938, no Rialto. Lançado em Curitiba a 18.04.1939, no Odeon.
SinopseMaria Bonita é uma moça que por sua beleza chama a atenção de muitos pretendentes. Um certo dia, Diogo e seus companheiros tramam um plano para raptá-la. Porém, João Canoeiro e Lucas, irmão de Maria, sabendo das intenções de Diogo, tentam impedi-lo. Embora, João Canoeiro goste de Maria Bonita, a moça se apaixona por Luiz. Dona Mariana, mãe de Luiz, oferece resistência a este relacionamento. O velho Chico Xavier, um curandeiro da região, duvida da índole de Maria, difamando-a publicamente. André, pai de Maria, em função do sucedido atenta contra a vida do místico. André é preso, entregando-se ao alcoolismo. O incidente gera grande ódio dos moradores em relação à família de Maria, provocando a fuga de Lucas. Os anos passam, Maria casa-se com João Canoeiro e dá a luz a um filho, Andrezinho. A mãe de Maria morre de desgosto, por causa da prisão do marido e do desaparecimento do filho Lucas.
GêneroAventura; Mulher; Família;
Termos descritoresLiteratura; Violência Descritores secundáriosAdaptação para cinema Produção Companhia(s) produtora(s): Sonoarte Ltda. Produção: Mandel, Julien; Guiomard, André
Distribuição Companhia(s) distribuidora(s): D.F.B. - Distribuidora de Filmes Brasileiros
Argumento/roteiro
Estória: Baseada no romance <Maria Bonita> de <Peixoto, Afrânio>
Direção Direção: Mandel, Julien Assistência de direção: Burle, José Carlos
Fotografia Câmera: Chagas, Edison Assistência de câmera: Santos, Rui
Som Direção de som: Fenelon, Moacyr
Montagem Montagem: Fenelon, Moacyr
Direção de arte Cenografia: Burle, José Carlos
Dados adicionais de música Música de: Burle, José Carlos;
Música de: Cosme, Luis;
Música de: Gnatalli, Radamés
Locação: Barra Mansa - RJ Identidades/elenco: Angel, Eliane (Maria Bonita) Macedo, Victor (João Carneiro) Baptista, Marília (Pequenina) Monteiro, Plinio (Dr. Luis) Batista, Henrique (Profeta Chico Xavier) Oliva, Lila (D. Mariana) Olive, Mariazinha (Andrezinho) Burle, José Carlos (Promotor) Schnoor, Sergio (Lucas) Bittencourt, Lourdinha Lehmayer, Hendy Zauro, Julio Marques Filho Faria, Ricardino Gomes, Mario Araújo, Manoel F. de Calheiros, Augusto
Conteúdo examinado: N Fontes utilizadas: CENS/I JIMS/OESP CS/FCB Cinearte CEPA/CBCP, citando Gazeta do Povo, 26.02 e Diário da Tarde, 18.04.1939, Curitiba CB/Ficha Filmográfica Fontes consultadas: MB/MFCA AV/ICB ACPJ/I CENS/DOU CENS/I ACPJ/CB: 1906-1968 Observações: Cinearte de 01.09.1938 informa que o filme estava incluído na programação do <Royal> de Alagoas, sem especificação de datas. CS/FCB, AV/ICB, MB/MFCA e ACPJ/I indicam 1936 como ano de produção. ACPJ/I informa a <Sonoarte> como companhia produtora; cenografia de <Tapuia, Isaac>; montagem de <Schultz, Nelson>; regência de <Gnatalli, Radamés>; título das canções: <Confessado que te adoro>, <Meu limão, meu limoeiro>, <De fazê admirá> e <Segura o gato> e ao elenco acrescenta <Araujo, Manezinho>. Fotografias: Cinearte, 01.04, 15.04, 15.05.1937. MB/MFCA descreve que <Burle, José Carlos> inicialmente "(...) foi contratado para escrever as canções dos filmes (entre outras, a hoje lendária "Meu limão, meu limoeiro"). <Fenelon, Moacyr> assim se referiu à sua colaboração no filme: "Sou o responsável por toda a parte sonora (...) acrescentando que se algum mérito teve o som de Maria Bonita, foi tão somente produto do meu esforço." A mesma fonte aponta <Sonoarte> como companhia produtora.
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