Uma parte do arquivo chegou à Cinemateca Brasileira em 1980, doada pelo próprio cineasta. O conjunto, na sua maioria, era formado por materiais de imprensa, bem como por roteiros, desenhos e algumas correspondências que, juntos, somavam aproximadamente 2.000 itens documentais. A partir de 1981, após seu falecimento, sua mãe Lúcia Rocha passou a dedicar-se à reunião e guarda da documentação produzida por Glauber Rocha. Esta parte do arquivo permaneceu no Tempo Glauber, no Rio de Janeiro, instituição dedicada à preservação e difusão da obra do cineasta baiano. Em 2010, através de sua política de aquisição de acervos, o Ministério da Cultura adquiriu os filmes e a documentação sob a guarda da família, para serem depositados na Cinemateca Brasileira. Em agosto de 2011 foi realizada a transferência da documentação para São Paulo, para juntar-se ao conjunto anteriormente doado. A pesquisa, por enquanto, deverá ser feita em duas bases de dados diferentes, até que sejam finalizados os trabalhos de integração dos bancos utilizados pelo Tempo Glauber e pela Cinemateca em uma única ferramenta. Agradecimentos especiais ao Tempo Glauber Pesquisa na base de dados Tempo Glauber |