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DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS Código do Filme003386 CategoriasLonga-metragem / Sonoro / Ficção Material original35mm, COR, 118min, 3.236m, 24q, Eastmancolor Data e local de produçãoAno: 1976 País: BR Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ CertificadosCensura Federal 91.324, censurado para menores de 18 anos.Número do processo de entrada no Concine 057/76. Data e local de lançamentoData: 1976.11.22 Local: São Paulo Sala(s): Ipiranga, Art-São Paulo, Cinespacial, Astor e Belas Artes (Sala Villa Lobos) Sinopse"Na madruga de domingo de Carnaval em 1943, em Salvador, um grupo de foliões está sentado na calçada de um bar cantando e bebendo. Olham para uma mulata e vão até ela, e começam a dançar. Após um tempo um deles cai morto no chão, é Vadinho. Após o enterro, Flor, a viúva, relembra seu casamento. Vadinho se mostra um típico malandro com compulsão pelo jogo. Sai todos os dias com amigos para jogar e beber, e quase sempre chega em casa bêbado na manhã seguinte. Algumas vezes Flor o encontra jogado na calçada. Pede dinheiro emprestado para todo mundo e adquire muitas dívidas, e certa vez chega a bater em Flor pelo fato de ela se negar a lhe emprestar algum. Além disso tem muitas amantes. Apesar de não ser um marido exemplar, Flor gosta muito dele e sente muito sua falta quando ele morre. Para ela, Vadinho era um ótimo amante. Com o tempo, Flor vai deixando o sofrimento de lado e vai retomando a sua rotina, começa a se vestir melhor e a sair mais de casa. Um dia recebe uma carta e acaba descobrindo que o farmacêutico, dr. Teodoro, está apaixonado por ela. Decide se casar com ele. Ela vive bem ao lado do marido, mas algumas vezes se sente agoniada. Um dia começa a receber visitas do fantasma de Vadinho que se insinua para ela. No início, Flor resiste e até decide recorrer a um pai-de-santo para mandar Vadinho embora, mas ela se arrepende logo em seguida e o chama de volta desesperada. A partir daí Vadinho passa a dividir as atenções de sua viúva com dr. Teodoro." (Resumo da cópia)
GêneroComédia PrêmiosPrêmio Especial do Júri no Festival de Taormina, 1977 - IT.. Melhor Ator para Mendonça, Mauro, Melhor Trilha Sonora para Hime, Francis e Prêmio Especial de Melhor Cenografia para Medeiros, Anísio no Festival de Gramado, 5, 1977, RS.. Melhor Ator para Mendonça, Mauro no Prêmio Air France de Cinema, 10, 1976, RJ.. Prêmio Coruja de Ouro, 1977, do INC - Instituto Nacional de Cinema.. Prêmio Adicional de Qualidade, 1976 - INC
Dados de produçãoCompanhia(s) produtora(s): Produções Cinematográficas L. C. Barreto Ltda. Financiamento/Patrocínio: Banco Nacional; Banco Econômico S.A.; Banco América do Sul Produção: Barreto, Luís Carlos; Rique, Newton Direção de produção: Souza, Ivan de; Escalero, José Carlos Produção executiva: Sesso, Paulo Cezar Produtor associado: Sesso, Paulo Cezar; Porto, Nelson Coordenação de produção: Barreto, Lucy Companhia(s) distribuidora(s): Embrafilme - Empresa Brasileira de Filmes S.A. Autoria: <Amado, Jorge> Roteirista: Barreto; Serran, Leopoldo; Coutinho, Eduardo Estória: Baseada no romance Dona Flor e seus dois maridos de <Amado, Jorge> Direção: Barreto, Bruno Direção de fotografia: Salles, Murilo Direção de som: Raposeiro, Vitor; Melo, Roberto Técnico de som: Santos, Antônio Cezar da Silva Som direto: Goulart, Walter Efeitos especiais de som: José, Geraldo Montagem: Higino, Raimundo Cenografia: Medeiros, Anísio Figurinos: Medeiros, Anísio Música original: Hime, Francis Identidades/elenco: Braga, Sônia Wilker, José Mendonça, Mauro Xavier, Nelson Dantas, Nelson Resende, Rui Gusmão, Mário Linhares, Haydil Spencer, Nilda Costa Filho, Arthur Ary, Hélio Brillanti, Dinoran Rubia, Mara Dantas, Francisco Magna, Lícia Moyano, Martha Anderson, Martha Lago, Bety Real, Dita Corte Freire, Álvaro Cadaval, Sílvia Santos, Francisco Coimbra, Lourdes Rogério, Heliane Ribeiro, Sue Mello, Wilson Gama, João Ferreira, Jurandir Colassanti, Manfredo Ganzarolli, Antonio Mamberti, Cláudio Ribeiro, Ivanilda Miguelão Menezes, Joaquim Ribeiro, Orlanita Victor, Antonio Ribeiro, José Gigi Anão, Zé Lopes, Heleno |